Cinderela

Era uma vez um rico comerciante que adorava contar histórias fantásticas sobre dragões e castelos para sua filha, Cinderela. Ambos viviam em uma linda casa de campo e suas vidas pareciam perfeitas. Quer dizer, pelo menos de Cinderela que não havia conhecido a mãe, seu pai sempre lhe contava que ela havia partido em uma viagem, mas que um dia iriam se encontrar.

Ele amava muito a filha, na verdade, era tudo que tinha. Cinderela começou a crescer e o pai percebeu que precisava de alguém para ajudar a criar sua menininha que aos poucos se tornava uma linda donzela. Além desse motivo, o pai de Cinderela estava cansado de ficar sozinho e sentia a necessidade de ter uma companheira ao seu lado, já fazia muito tempo…

Em uma de suas viagens à negócios, eis que o pai retorna para casa com uma mulher chamada Lady Tremaine. Cinderela ao ver aquela mulher saindo da carruagem, achou estranho mais correu para receber o pai. Logo após o abraço carinhoso, o pai apresentou a mulher que lhe acompanhava como sua esposa:

– Nos conhecemos durante minha viagem, filha. – Explicou o pai. – Nos apaixonamos, nos casamos e aqui estamos. – De repente, duas garotas desceram da carruagem. O pai percebendo a curiosidade de sua amada filha, continuou. – E essas são as filhas de Lady Tremaine: Drizela e Anastácia.

Cinderela ao ver aquelas duas jovens ficou muito feliz por ter outras pessoas para brincar além do pai, não que não gostasse das brincadeiras de seu pai, ela amava brincar com o pai, mas com garotas, as brincadeiras poderiam ser mais divertidas, então ficou feliz pela notícia e também, contende pelo seu pai parecer tão feliz com aquela reunião.

Os dias foram passando e aos poucos Cinderela foi percebendo que, tanto sua madrasta quanto suas duas filhas, não gostavam muito dela. Quando seu pai não estava por perto, a tratavam muito mal. Cinderela não compreendia e tentava de todas as maneiras agradar aquelas pessoas para seu pai continuar com a felicidade que vinha demonstrando.

Em um de seus regressos, o pai voltou para casa sentindo-se muito mal. Ele não sabia exatamente por que, mas acabou ficando na cama durante muitos dias. Cinderela só saía de perto quando sua madrasta lhe pedia para deixá-los a sós. Cinderela não sabia o que estava acontecendo, mas sentia que aquilo não era nada bom.

– Filha? – Chamou o pai certa vez. Ele estava de olhos fechados, mas ele sabia que Cinderela estava por perto. Ele começara a perceber que sua nova esposa não se simpatizava muito com a filha. Cinderela se aproximou do pai e segurou sua mão, ao sentir o calor da pequena mão da filha, continuou. – Acho que cometi um grande erro em minha vida e agora… Não tenho como consertar… Sinto muito por tudo e, quando não estiver mais aqui, lembre-se da viagem…

– O senhor vai viajar com a mamãe? – Perguntou Cinderela.

– Sim, está chegando minha hora de viajar. – O pai sorriu com os olhos fechados. – E nós dois estaremos te esperando e olhando por você. Você promete que vai fazer de tudo para ficar bem? – Cinderela começou a chorar sem saber por que, fez que sim com a cabeça. – Você sempre foi uma boa menina, minha querida. As coisas vão melhorar, acredite que coisas ruins acontecem para boas acontecerem.

Aquelas foram as últimas palavras que ouviu de seu pai. Quando sua madrasta chegou ao quarto e a viu segurando a mão gelada de seu pai. Chamou os criados da casa e depois a expulsou daquele lugar. E a partir daquele dia, a vida de Cinderela, nunca fora a mesma. Agora Lady Tramaine era dona de tudo, inclusive, do destino de Cinderela.

Cinderela era tratada como empregada

Cinderela tornou-se mais uma empregada da casa, porém, seu serviço era muito mais pesado do que qualquer outro empregado de seu pai. Com o tempo, o dinheiro que o pai juntara durante toda sua vida começou a acabar e aos poucos, sua madrasta começou a dispensar os antigos funcionários, ficando apenas com a sua enteada.

A vida de Cinderela mudou radicalmente e agora passava todos os seus dias trabalhando e servindo sua madrasta e seus filhas que, como a mãe, a maltratavam e menosprezavam cada vez mais. Cinderela já não sorria mais, seu coração era esperança de dias melhores, de que todo aquele pesadelo um dia acabasse e a felicidade voltasse para a casa de seu pai.

Os anos foram passando e nada melhorando. Cinderela não tinha nenhum amigo, com exceção de dois ratinhos que viviam próximos da cozinha esperando por alguma migalha que a garota lhes dava. Eles não faziam nada de ruim, apenas se aproximavam da garota e ficavam de pé como se pedissem por comida. Cinderela gostava tanto daqueles dois pequeninos amigos que chegou a dar nomes a eles: Gus e João.

Certa vez, enquanto Cinderela limpava os quartos de cima da casa, ouviu alguém batendo a porta. Ela achou estranho, afinal de contas, havia muito tempo que ninguém os visitava. Se perguntou quem poderia ser, porém, ao perceber que sua madrasta ficara sentada sem ao menos parecer ter ouvido, imaginou que poderia ser algum cobrador.

– Abram em nome do rei! – Gritou o homem que provavelmente estava a porta. Ao ouvir aquelas palavras, a madrasta e suas filhas correram para atende-lo e Cinderela desceu as escadas para ouvir o que o rei queriam com eles. – Boa tarde, gentis damas! – Começou o mensageiro do rei enquanto lia algo. – A vossa excelência, o Rei, convida a todas as súditas para o baile real onde apresentará seu filho e herdeiro de sua coroa.

O mensageiro após ler aquelas palavras, enrolou novamente e entregou para a madrasta. Ela fez uma reverência e assim que o mensageiro virou as costas, olhou para as filhas, comemorou. Anastácia não entendeu o motivo de tanta felicidade que era comemorada pela mãe e por Drizela.

– Às vezes tenho plena certeza que você puxou completamente o lado obtuso de seu pai, Anastácia. – Começou a madrasta enquanto caminhava de um lado para outro na sala. – Isso significa que o rei pode se apaixonar por uma de vocês duas e termos que deixar tudo isso para viver uma vida verdadeiramente a nossa altura.

– Eu posso ir também? – Perguntou Cinderela, sem jeito. Ela nunca havia conhecido o castelo, só sabia das histórias que seu pai contava e desejava vê-lo com seus próprios olhos. Cinderela não queria conhecer o príncipe, queria apenas ver tudo que seu pai costumava contar em suas histórias.

– Não! – Respondeu Drizela. – Você não tem classe para ir a um lugar assim!

– Claro que pode. – Drizela não esperava que sua mãe permitiria que aquela garota suja e horrorosa. Olhou para ela com assombro, mas Lady Tremaine, continuou. – Desde que termine todas suas tarefas e encontre uma roupa decente para usar. Você não pode ir com seu traje de empregada da casa.

Cinderela sabia que os dias que antecediam o baile não seriam fáceis. Ela teria que trabalhar dobrado e ainda, fazer tudo que a madrasta e suas filhas pediam. Algo que fazia com um sorriso nos lábios só por acreditar que poderia conhecer um castelo de verdade. Cinderela nunca fora tão maltratada em toda sua vida, mas ela estava decidida, queria conhecer o castelo.

No dia do baile, Cinderela olhou tudo ao seu redor e notou que tudo estava muito limpo. Ela havia feito a sua parte e só faltava o principal: o vestido. Lembrou-se de um antigo presente que seu pai lhe dera dizendo que fora um dos últimos desejos de sua mãe. Ela subiu até o quarto, abriu o baú e tirou de lá um lindo vestido. Ela vestiu e como sua madrasta e as filhas experimentavam roupas, decidiu pedir a opinião.

Drizela era a mais vaidosa das irmãs e estava detestando seu vestido. Quando percebeu o vestido de Cinderela, ficou tão louca por ele que tentou tirar o vestido a força o que acabou rasgando a única lembrança que a pobre garota tinha de sua mãe. Cinderela subiu para seu quarto chorando e com o vestido rasgado e como se não bastasse, ouviu a voz de sua madrasta dizendo que agora não poderia ir mais por não ter nada para vestir.

Cinderela se jogou em sua cama e começou a chorar. Chamou pelo pai e por sua mãe, mas nenhum deles respondeu como ela esperava. Foi quando sentiu pequenas patinhas caminhando pelo seu braço, ela não se assustou pois sabia que eram seus únicos amigos que estavam ali para consolá-la de alguma maneira. Ela pegou os dois ratinhos na mão e caminhou até a janela ao ouvir a voz de sua madrasta e das duas terríveis filhas felizes rindo enquanto entravam na carruagem.

– Por que ela é tão malvada comigo? – Conversava ela com os dois ratinhos que a olhavam e se entreolhavam como se desejassem falar algo para sua amiga que chorava. – Sempre fiz tudo para agradá-la, mas ela sempre me tratou muito mal… Eu queria tanto ir nesse baile, meus amiguinhos e agora… Eu queria tanto…

– Queria? – Cinderela se assustou com aquela voz doce e melodiosa que ouviu em seu quarto. Ela virou-se e não viu ninguém.

– Devo estar ficando louca… – Disse para seus amiguinhos enquanto enxugava as lágrimas. – Agora estou ouvindo vozes.

– Está ouvindo vozes, sim, minha querida. – A voz doce se fez ouvir. – Mas você não está louca e você vai ir ao baile.

– Quem está aí? – De repente, um pequeno brilho surgiu diante de Cinderela e, aos poucos, foi crescendo até se transformar em uma bela mulher. Cinderela, assustada, se distanciou da mulher ao perceber que seus pés não tocavam o chão. Reparou que tinha o rosto mais lindo que já vira. – Quem é você?

– Sou alguém que quer te ajudar a ir ao baile. – Respondeu a mulher que segurava uma pequena vara em suas mãos.

– Mas, como? – Perguntou Cinderela sentando-se em sua cama. Os ratinhos desceram rapidamente pela parede e se colocaram em pé diante da amiga que os acariciou com carinho. A fada percebeu e sorriu. – Não tenho vestido e mesmo que tivesse, não posso ir a pé até o castelo, chegaria no final do baile.

– Cinderela. – A fada se aproximou e disse. – Sou sua fada madrinha e quando digo que vai ao baile, você irá ao baile. – A fada se distanciou e apontou a pequena vara que trazia nas mãos. Subitamente Cinderela se viu no vestido de sua mãe, mais do que perfeito, além de reparado, haviam seda e brilhos que refletiam a luz como pequenas estrelas. – Gostou?

Cinderela princesa

– É lindo. – Disse Cinderela enquanto rodopiava. – Mas não tenho como ir.

– Isso podemos dar um jeito. – A fada se abaixou e estendeu a mão para os dois ratinhos que subiram em sua mão. – Mas isso temos que fazer lá fora.

Ao chegar no exterior da casa, a fada colocou os dois ratinhos no chão e ao apontar a vara para eles, se transformaram em dois lindos cavalos brancos. Cinderela ficou maravilhada e seus olhos encheram-se de lágrimas de felicidade. A fada se distanciou e pegou uma abobora que estava por ali e transformou no restante da carruagem.

– Agora você pode ir ao baile, Cinderela. – Disse a fada. A garota feliz da vida foi entrando na carruagem, mas a fada a impediu. – Você não pode ir desse jeito, Cinderela. – Cinderela olhou para seu vestido e para tudo mais, estava linda e com os cabelos arrumados, como não podia ir daquele jeito? – Você está descalça.

Cinderela estava tão feliz com tudo que nem percebera que estava descalça. A fada apontou a varinha para os pés da garota e eis que um lindo e maravilhoso sapatinho de cristal surgiu do nada.

– Agora você pode ir.

– Obrigada. Muito obrigada.

– Mas, você precisa voltar antes da meia-noite. – Informou a fada e logo em seguida, sumiu.

Cinderela queria pedir mais alguns minutos, mas não deu tanta importância, ela estava indo para o baile e era tudo que importava para ela naquele momento. Ao chegar ao castelo, lembrou-se do pai e ficou muito feliz por ver que suas histórias eram reais e acabou pensando no conselho que dera quando mencionou que coisas ruins acontecem para boas acontecer.

Ao entrar no baile, todos pararam para ver quem era aquela linda garota que aparecerá. Todos os casais que dançavam e até mesmo a música parou por um breve momento. O príncipe que até aquele momento estava apático ao lado de seu pai achando aquilo uma perda de tempo, ao ver aquela linda garota, se levantou de seu lugar e a tirou para dançar.

Cinderela com o príncipe

Cinderela estava tão deslumbrante que ninguém parecia reconhece-la. Dançou com o príncipe em silêncio, ambos sentiam algo que acontecia entre os dois, era algo forte demais para ser explicado e, Cinderela tinha a impressão que era algo com a mesma força que as palavras de seu pai tinha quando falava de sua mãe.

Inesperadamente, o relógio começou a tocar, Cinderela estava tão feliz que só lembrara que tinha que ir embora, na nona badalada. Ela largou o príncipe e saiu correndo, deixando para trás um de seus sapatos de cristal. Drizela se aproximou da garota que corria do baile e notou quem era. No momento não disse nada, mas ao olhar para sua mãe, ela entendeu quem era.
Cinderela chegou a carruagem e os cavalos dispararam antes da magia terminar. Gus e João corriam e relinchavam felizes da vida, se o sonho de Cinderela era ir ao baile, o sonho dos dois ratinhos eram se tornar um animal grande que todo mundo pudesse perceber e que não tivessem medo. Ao chegar perto da entrada de sua casa, a magia acabou e Cinderela se viu com o velho vestido estragado e seus dois amiguinhos à sua frente.

Naquela noite, Cinderela sentiu-se feliz, pelo menos até a chegada de sua madrasta que chegou até mesmo a bater por ter estragado a oportunidade de Drizela de conquistar o tão desejado príncipe. Naquela noite, mesmo depois de ser esculachada, Cinderela adormeceu feliz. Mas alguém não estava nenhum pouco feliz…

O príncipe não conseguia dormir, sua mente não parava de pensar naquela linda mulher que surgira de repente em sua frente. Só podia fazer parte da nobreza. Ele não sabia seu nome, tudo que sabia da garota era que havia deixado um lindo sapato de cristal para trás. Foi então que teve a ideia de percorrer o reino em busca do pé que calçaria aquele lindo sapatinho. Falou com seu pai de suas intenções e disse que havia encontrado alguém para amar.

Na manhã seguinte a notícia da busca pela dona do sapatinho de cristal correu o reino e a madrasta de Cinderela sabendo de quem era aquele sapato, trancou sua enteada no quarto para não correr o risco de perder a oportunidade. Drizela usava o mesmo manequim de Cinderela e provavelmente calçaria o sapatinho sem problemas, se casariam e viveriam felizes e ricos para sempre.

Cinderela viu quando a carruagem real chegou em sua casa, viu o príncipe e sentiu seu coração pulsar loucamente. Mas, ela estava presa ali e não tinha como chamar atenção de ninguém. O príncipe entrou na casa de Cinderela e tentou calçar o sapatinho no pé de Anastásia, mas ele não entrou. Drizela já comemorava e ofereceu o pé ao lindo príncipe, mas seu pé também não entrou.

– Corri o reino inteiro. – Começou o príncipe. – Já calcei o sapato em todas as garotas e ainda não encontrei nenhum pé que servisse neste lindo sapatinho. – Drizela começou a bate com o pé no sapato tentando força-lo a entrar, mas ele parecia não caber. – Tem alguma outra garota em casa?

– Não… – Respondeu a madrasta sem pestanejar. Se não fosse uma de suas filhas, não seria ninguém daquele lugar. Cinderela não merecia aquilo. – Somos apenas nós três, alteza.

O príncipe se preparava para ir embora, quando de repente, Gus e João conseguiram pegar as chaves que estavam sobre a mesa e, rapidamente, correram para o quarto de Cinderela. Eles passaram a chave por baixo da porta e foram mexer com a garota para ela ver o presente que haviam trazido. Quando Cinderela viu a chave, abriu a porta e desceu correndo, sua madrasta tentou impedi-la de sair, mas, como o príncipe ainda estava próximo da porta, ouviu aquela outra voz e retornou para o interior da casa.

Por um segundo os olhares de Cinderela e do príncipe se encontraram e sem dizer nenhuma palavra, o príncipe se ajoelhou diante da garota que ainda estava com o vestido rasgado, ofereceu o sapatinho e Cinderela calçou-o perfeitamente. O príncipe nem havia reparado que era ela, não olhara para os pés, ele ainda olhava para os olhos da garota e sabia que eram por aqueles olhos que havia se apaixonado perdidamente.

– É você… Minha amada. Gostaria de se casar comigo?

– Sou apenas uma camponesa… – Começou ela. – Não tenho nada para oferecer a vossa alteza a não ser o meu amor e todos os dias de minha vida a partir de agora.

O príncipe sorriu, beijou as mãos de Cinderela e respondeu.

– Para mim é a maior riqueza que posso desejar vindo de uma criatura tão linda quanto você e, não me chame de alteza, mas sim de Henri e amanhã, de esposo.

Cinderela e o príncipe saíram da casa sem olhara para trás, estavam muito felizes e depois daquele dia, houve muitos dias de festa para comemorar o casamento tão esperado do príncipe. Seu pai, o rei, nem se importou pelo fato de Cinderela ser apenas uma camponesa, ela tinha um coração tão nobre que não teria dificuldade alguma de ser uma rainha e esposa maravilhosa.

Os dois amigos, Gus e João se mudaram para o castelo e agora viviam comendo tudo do bom e do melhor, o príncipe Henri havia aceitado aquelas criaturas como amigos de estimação de sua amada, ainda mais por parecer que eles entendiam o que era pedido a eles. E assim, todos viveram felizes para sempre…

Quer dizer, nem todos, a madrasta e suas terríveis filhas agora trabalhavam no castelo para pagar as dívidas que fizeram durante os anos, sujando o nome do pai de Cinderela.

 

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