Boitatá é uma cobra de fogo que mora na água e assombra as beiras dos rios.
Dizem que à noite ela vira uma alma penada pagando seus pecados deslizando na escuridão.
Mas ela protege os campos dos incêndios perseguindo quem põe fogo no mato sem razão.
Aquele que se encontra com ela enfrenta um perigo, pode ficar cego, enlouquecer ou até morrer.
O melhor é parar, fechar os olhos e não respirar e nada de fugir, pois ela vai atrás de quem tenta correr.
O fogo do Boitatá não queima o mato nem a grama, ele é mágico e a água dos rios também não esquenta.
As chamas só machucam os inimigos.
No Nordeste o Boitatá é chamada de fogo corredor.
Diz a lenda que algum tempo atrás uma noite se prolongou muito parecendo que nunca mais haveria luz do dia.
Era uma noite muito escura sem estrelas e sem barulho algum dos bichos da floresta.
Era um grande silêncio.
Os tucanos viviam dentro de seus ninhos e os macacos estavam passando fome e frio.
Era uma noite sem fim.
Os dias foram passando e a chuva começou. Choveu muito.
Até que os vagalumes da floresta tiveram uma ótima idéia. Avistaram uma grande cobra que vivia em repouso num imenso tronco.
Então uma nuvem de vagalumes a arrudiou por completo.
A cobra despertou e ao abrir os olhos viu que eles estavam mais iluminados do que um farol.
Seu corpo estava tomado de uma labareda de fogo.
Ele havia se transformado em um animal brilhante, o Boitatá.
O Boitatá saiu então rastejando, iluminando toda a floresta.
As formiga puderam sair dos formigueiros, as plantes desabrocharam e todos os animais comemoraram a volta da luz do dia.
Quem não gostou muito foi o caçador que se espantou com a chegada da grande cobra e saiu correndo.
Agora a floresta está salva e mais feliz com o retorno do sol.
A lenda do Saci é uma das mais difundidas no Brasil. O Saci é um menino travesso, de cor negra, que possui apenas uma perna, usa uma touca ou gorro vermelho na cabeça e fica o tempo todo fumando cachimbo e aprontando peripécias
O boto cor-de-rosa é um golfinho que vive nas águas do Rio Amazonas. Diferente dos outros golfinhos ele não gosta das águas salgadas do mar
O lobisomem é uma criatura folclórica conhecida mundialmente. Esse personagem se transforma em lobo nas noites de lua cheia, enquanto durante o dia, possui as características de um homem comum.
A Lenda da Iara faz parte do folclore brasileiro. Trata-se de uma história de origem indígena que vem da região amazônica. Iara ou Yara, do indígena Iuara, significa “aquela que mora nas águas”. É uma sereia (metade mulher, metade peixe) que vive nas água
A mula sem cabeça faz parte do folclore e também é um dos mitos mais conhecidos no Brasil. É uma mula de cor marrom, que em lugar da cabeça apresenta uma chama de fogo. Possui ferraduras de prata e relincha tão alto que se escuta por toda a cidade
Um menino escravo dormiu enquanto pastoreava os cavalos do fazendeiro e foi castigado pelo maldoso dono. Foi jogado num formigueiro e depois disso apareceu sem nenhum arranhão por uma graça de Nossa Senhora, após isso ajuda a encontrar o que está perdido
O curupira é um índio pequeno de cabelos ruivos, presente nas lendas do folclore brasileiro. O curupira é o protetor das florestas, que mora na mata. Uma das principais características do curupira é ele ele possui os pés virados para trás
Muita diversão em uma festa que reuni a população para sair às ruas vestidas com roupas coloridas e um boi todo enfeitado
